O negócio começou nesta terça-feira (19/6), com a assinatura de memorando entre os presidentes da U1 Group -subsidiária russa da Rosatom -, Visily Konstantinov, e da Indústrias Nucleares do Brasil (INB), Reinaldo Gonzaga, com a participação do diretor de Recursos Minerais da INB, Adauto Seixas.
O Brasil detém a sétima maior reserva de urânio do mundo. Segundo o Plano Nacional de Energia (PNE-2030), do Ministério das Minas e Energia, o país está em boa situação, "capaz de sustentar a geração doméstica a longo prazo, com uma produção anual de 400 toneladas de concentrado de urânio". Mas o PNE-2030 foi elaborado há 10 anos. E ainda hoje pouco se conhece sobre o real potencial brasileiro.
Atualmente, a INB está operando a mina do Engenho, no município de Caetité, na Bahia, a céu aberto. Já a mina subterrânea de Caetité, está parada há cerca de três anos, aguardando o licenciamento da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), para voltar a operar. Uma outra mina, a de Itataia, a 230 Km de Fortaleza (CE), também aguarda o licenciamento para operar.
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