quarta-feira, 30 de março de 2022

Governo quer estudo no Sistema de Alarme por Sirenes no Plano de Emergência do Programa Nuclear Brasileiro

 


Um novo modelo de gestão do Sistema de Alarme por Sirenes do Plano de Emergência Externo do Estado do Rio - onde estão localizadas as usinas Angra 1 e Angra 2, e as instalações de enriquecimento de urânio, em Resende - será estudado por um grupo de trabalho, em prazo inicial de 180 dias. A determinação do ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Augusto Heleno Ribeiro Pereira, foi publicada ontem (29/3) no Diário Oficial da União. 

O grupo fará o trabalho no âmbito da Comissão de Coordenação da Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro. De acordo com a publicação, o grupo de trabalho é composto por representantes dos seguintes órgãos e entidades: Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, que o coordenará; Ministério da Economia, por meio da Secretaria de Coordenação do Patrimônio da União; Ministério de Desenvolvimento Regional, por meio da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil; Eletrobras Termonuclear S.A. – Eletronuclear; Governo do Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Estado de Defesa Civil; e Secretaria Executiva de Proteção e Defesa Civil da Prefeitura Municipal de Angra dos Reis. 

Cada titular do grupo de trabalho poderá ter até dois suplentes, que o substituirá em suas ausências e impedimentos. O grupo terá duração de 180 dias, contados a partir da data de publicação do ato de designação de seus representantes e por solicitação do coordenador do grupo de trabalho, o prazo para a conclusão do trabalho poderá ser prorrogado, uma única vez, por igual período. O produto final do grupo de trabalho será a apresentação de proposta do novo modelo de gestão do Sistema de Alarme por Sirenes, ao representante do órgão coordenador da Comissão de Coordenação da Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro. 

FOTO: Central Nuclear de Angra – Abdan – 

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