Nesse sentido, a missão da SEEN, disse Vidal, é basicamente apoiar o corpo discente do curso de graduação nas suas funções de representatividade acadêmica. Mas a visão de futuro, de perspectiva de trabalho, leva os estudantes a pensar mais adiante.
"Temos uma linha de atuação bem forte no quesito de divulgação e comunicação com o público sobre a existência do nosso curso e dos benefícios do uso pacífico das tecnologias nucleares, para o desenvolvimento econômico e social de uma nação. Assim, fazemos um trabalho de representação focado em todos os eventos, como congressos e conferências da área nuclear do país. Estamos presentes em praticamente todos", comentou Vidal.
Com esse foco a SEEN tem a possibilidade de realizar "networking" com os profissionais do setor. "Agora estamos buscando contato com empresas para intensificar as nossas oportunidades de estágio e emprego, cobrando mais vagas específicas nos editais de concursos públicos e também recursos para melhorar a infraestrutura das nossas salas de aula e laboratórios".
O evento, em sua sexta edição, teve 230 alunos inscritos, 39 palestrantes e contou com patrocínio da Eletrobras/Eletronuclear; Nuclep, Abacc, Rosatom, Westinghouse, Framatome e ProEng - Soluções e Empreendimentos. Vinte e três estudantes participaram: 10, na organização e 13, na realização. Fui convidada a participar do Painel 8, sobre "Comunicação no setor nuclear", relacionando o tema ao meu livro "Bomba atômica! Pra quê? Brasil e energia nuclear", em lançamento, pela Editora Lacre. Na foto, com as jornalistas Cássia Helena, da CNEN e Tariana Brocardo, da USP, e Carolina Dutra, da organização do evento. E com os estudantes, sendo que André Vidal, ao meu lado.
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