quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

"Riquezas naturais: dádiva ou maldição?" Por Terezinha Couto e Carmen Greice Renda

 


Para melhor entendimento da atual situação do Brasil como país subdesenvolvido ou em desenvolvimento, apesar de suas grandes riquezas naturais, torna-se necessário voltarmos nosso olhar para a história de exploração florestal, mineral e agrícola desencadeada nos últimos cinco séculos. O Brasil era colônia de Portugal, não se sabe se descoberto por um erro de percurso ou por procura de nova rota comercial para países europeus, mas desde o início, com suas belezas naturais e riquezas minerais atraindo os olhares e a cobiça dos exploradores estrangeiros. Quando estes descobriram que a colônia tinha madeiras de lei das mais diversas para fazer novas embarcações que levariam os animais e aves exóticos, açúcar, as riquezas minerais, diamantes, metais preciosos, ouro, e ainda podia fornecer escravos indígenas, explorar o que existia in-loco, os olhos brilharam. 

Os ciclos econômicos se renovavam, mas o status quo da grande população se repetia, como pontuou Eduardo Galeano em seu livro As Veias Abertas da América Latina: “nossa riqueza sempre gerando nossa pobreza por nutrir a prosperidade alheia...” Ao final dos ciclos do ouro e posteriormente do diamante, cujo tipo de mineração substituiu a floresta por charnecas esburacadas, Minas Gerais caiu verticalmente num abismo de decadência, restando-lhe as pobres terras apenas com degradação e rejeitos. Em catedrais, igrejas e conventos da Europa ainda cintila o ouro de Minas Gerais. O modelo de exploração mineral continua, com a exploração do famoso quadrilátero ferrífero, até nossos dias. “Em mãos estrangeiras, o ferro não deixará nada além do que deixou o ouro.”

 


Até meados do século XVII o Brasil era o maior produtor mundial de açúcar, ao mesmo tempo, era a colônia portuguesa na América e o principal mercado de escravos. Trouxeram os escravos africanos e vendia-se a ideia de que os nativos e os escravos não eram dignos de ter os mesmos modos de vida que os colonizadores, pois eram menores. Todo processo contava, em grande parte, com o financiamento do capital holandês, que recolhia o produto bruto em Lisboa e o refinava, para vender na Europa, multiplicando seus lucros. O açúcar arrasou o Nordeste. A úmida faixa litorânea, bem regada pelas chuvas, tinha um solo de grande fertilidade, coberto de matas da Bahia ao Ceará. Os incêndios, que abriam a terra para os canaviais, devastaram as matas e com elas a fauna. A produção extensiva esgotou rapidamente os solos. A produção do açúcar na América Latina deu impulso à acumulação de capitais para o desenvolvimento industrial da Inglaterra, França, Holanda e também dos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que mutilou a economia do nordeste brasileiro e das ilhas do Caribe, e selou a ruína histórica da África. 

Após a abolição da escravatura (basicamente formada por africanos e indígenas), vieram para o Brasil, já “uma república independente”, os imigrantes estrangeiros, principalmente japoneses e italianos, refugiados das crises nos seus países, também foram trazidos em posições inferiorizadas, para substituir os escravos nas lavouras cafeeiras e na produção de leite. Replicando o que ocorria no mundo, segregando quem podia ter posições de poder e quem não. Um microcosmo das desigualdades, com leis de protecionismos dos barões do café e das pessoas políticas, para não perderem seus privilégios, onde conversas de alcova e politicagem dos que estavam no poder ou se sentiam ameaçados por ele, traziam à tona brigas por territórios e impediam toda e qualquer tentativa de revolta dos inferiorizados. 

A necessidade de mercados novos continuava, para venda de produtos que pudessem ter consumo em massa e não tivessem mais interesse nas nações produtoras, precisando ser desovados nos países menos desenvolvidos. A falta de saneamento causava graves problemas de saúde nas cidades locais, como a gripe espanhola, os quais não foram resolvidos com o remodelamento da cidade, com a introdução da iluminação com energia elétrica e o transporte urbano. 

A partir de 1930, começavam os investimentos políticos na industrialização no Brasil bastante integrada ao comercio exterior e a promoção das escolas técnicas, com a criação de empresas estatais como Companhia Siderúrgica Nacional (1941) e Petrobrás (1953). Com o interesse dos Estados Unidos na energia nuclear, o Brasil tentou acordos para trocar o acesso limitado pela tecnologia pelo fornecimento de monazita, tório e urânio. 

Após a Segunda Guerra, na década de 1950, os presidentes Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek, incentivaram a produção de veículos, construção de estradas, a ampliação das cidades com os veículos automotores, causando o sucateamento dos transportes públicos, a desativação de linhas férreas, mas levantando a bandeira de que estariam garantindo direitos trabalhistas mínimos, como se fosse suficiente para garantir uma qualidade mínima de vida aos proletários, com serviços essenciais, lazer, saúde e comida suficiente. Passando a responsabilidade ao particular sobre os direitos que são públicos e deveriam ser fornecidos pelo Estado. 

Com o tempo, pudemos ver que os melhores resultados, primeiro tinham que estar nos países desenvolvidos e que, se fosse para o bem deles, uma ínfima parte poderia ser doada aos países em desenvolvimento ou emergentes, e estes por consequência fariam o mesmo com os subdesenvolvidos. O critério de análise continuava beneficiando uns em detrimento de outros, segregando ao racismo ambiental. Esta forma de pensar chega até os dias atuais. A ciência e a tecnologia continuam enfrentando cortes de verbas e patentes, necessitando pagar royalties ou fazer concessões por troca de tecnologia, comprando modelos prontos (produtos manufaturados muito mais caros), sem desenvolver seus próprios, vendendo matéria prima (recursos naturais) a preço irrisório. Este modelo gera poucos benefícios ao país.

O Brasil possui riquezas minerais finitas, espalhadas em dimensões continentais e, ao invés de processá-las, não sabe sequer quais são, para que usá-las; quer vender o mais rápido que puder para se manter bem visto pelo mundo. Afinal, quem ousa desafiar os donos dos meios de produção? Por que não procurar a gestão interna de todo o processo, por exemplo, no caso de terras raras, “da mina ao ímã”? 

O Brasil está em uma posição de destaque, conseguiu falar e ser ouvido pelo mundo, independente do assunto, terá Belém-PA como sede da Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (COP-30), é um celeiro de boas ideias, de inclusão, de informação, de saúde, fonte de princípios ativos de cosméticos e medicamentos, mas deixa que outros países patenteiem, vendam a preços exorbitantes, bloqueiem o acesso da nossa população. Quando iremos entender que serviços estratégicos e de primeira necessidade não se abrem para capital estrangeiro? Dependem de uma boa gestão governamental para o livre acesso da população em geral. 

O Brasil tem suas guerras internas com milicianos, garimpeiros ilegais e drogadictos violentos, brigas por territórios de terras demarcadas ou não, injustiças diárias onde morrem dezenas de milhares de pessoas inocentes por ano. Considerando-se que não tínhamos desastres ambientais, o Brasil servia de fonte de matéria prima, sendo cotado para vender o seu ambiente ainda preservado (como créditos de carbono ou pagamentos por serviços ambientais), não tão intacto como poderia, mas o risco é apenas servir para justificar as degradações de outros mercados, que não reduzirão seus impactos e ainda manterão seu “desenvolvimento” na mesma medida ou sendo ainda mais agressivos. 

As vendas de mercado de carbono, terras raras, minérios, agronegócio, entre outros, continuam e avançam simultaneamente ao diálogo da preservação, em direções opostas. Vários setores sendo invadidos pela demagogia de que o exterior irá nos ensinar como valorizar o que é natural, mas nos dizendo também o que devemos ou não exportar, regulando o preço e fechando os mercados para escoar nossa produção manufaturada interna. 

Alguns mercados externos corrompem algumas lideranças locais que preservam ou ambientalistas, políticos, gestores, para que possam influenciar de dentro pra fora a opinião de seus grupos, facilitando a entrada predatória e a introdução dos novos conceitos, recebendo para vender que as ideias internacionais são válidas e melhores do que as locais. Assim, a população, que ainda não tem o básico, como uma moradia ou alimento suficiente e que não entende seu potencial, passa a comprar o que lhe é oferecido, subsidiado, gerando mercado consumidor de um projeto futuro, desenvolvido, como os estrangeiros ou essas lideranças já têm, da mesma forma como historicamente já mencionado. Não seria um novo modelo do mesmo círculo vicioso que já presenciamos?

Justificar que os projetos são confiáveis apenas por que os órgãos fiscalizadores, ou governos locais ou federais (três poderes) estão envolvidos, não tem sido garantia, pois como a corrupção também envolve uma pequena parte dos setores ambientais, todos podem ser atingidos, e o dinheiro move os setores com menor sentimento de pertencimento. Infelizmente, parte destes órgãos fiscalizadores estão sucateados. 

Uma pequena parte das escolas e universidades necessitam replicar os discursos externos em troca de financiamento para seus projetos, afinal os poucos projetos com pequenos retornos comunitários são melhores do que nada. O modelo de mineração que se repete é praticamente o mesmo usado em outros países, onde deixaram um grande impacto ambiental. Se tivéssemos mantido a discussão sobre estes assuntos ao longo de todo esse período, não estaríamos sofrendo os eventos extremos, e estas poucas leis que ainda seguram a venda do Brasil seriam melhores e mais aplicadas na prática. Nosso regime de governo ainda é falho, porém, é o melhor que temos, pelo menos na democracia se pode falar sobre as dificuldades e apontar novas possibilidades, lutamos para estar nesse ponto. Contar a história por vários pontos de vista, sentar à mesa, conversar em paz. Mostrar o que estamos vendo, aprender com os percalços. 

A população mais relegada, através de políticas públicas, conseguiu formar seus filhos e seus netos. Alguns foram para o exterior, aprenderam, voltaram. Porém, muitos deles, sem incentivos, precisam ganhar menos do que merecem, replicam conhecimento por paixão, por ideologia, por entenderem que a multiplicação da informação é o segredo para semear. 

Um exemplo do que está sendo ilustrado, foi o desenvolvimento das vacinas contra a COVID-19. A tecnologia de sequenciamento do vírus precisou ser adaptada e os estudos locais, os avanços baseados em trocas de tecnologias foram geradores de novo conhecimento para o país e durante e após a pandemia, foi possível exportar conhecimento e salvar vidas.

 A duras penas e por causa deste povo resiliente, feito de minorias teimosas, que não desistiram apesar de tantas tentativas, somos um povo receptivo, inclusivo, que busca a sustentabilidade, cuja legislação respeita as minorias, as religiões, as misturas de raças, as opiniões, as diferenças. Poderíamos estar ensinando isto aos que pregam os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, mas não diminuem combustíveis fósseis. Vivenciamos isto. Não pregamos só para outros povos verem, fazemos, erramos, aprendemos, continuamos melhorando. Nosso discurso precisa dos povos originários, dos quilombolas, das pessoas com mobilidade reduzida ou limitações físicas e psíquicas, das descendências, dos biocombustíveis, para que nossos cérebros não precisem buscar lá fora, o que temos aqui.

Os resíduos que geraremos fazendo eletrificação por meios poluentes ou combustíveis fósseis, que causam gases do efeito estufa, não respeitando nosso meio ambiente, nossa diversidade, nossas origens, causam impactos negativos para os quais ainda não temos a solução. Precisamos desenvolver tecnologias sustentáveis para a produção de, por exemplo, painéis solares que daqui a 20 ou 30 anos virarão resíduos que ainda não sabemos tratar. Caso contrário, estaremos procrastinando os problemas e não os resolvendo. Em cidades que não tem aterros sanitários, perde-se a noção da necessidade de redução do consumo, da poluição do ar, água, solo que pode ser causada em caso de descarte irregular. Quanto mais tecnológicos forem nossos produtos, maior a probabilidade de conterem contaminantes, levando-nos a passar a responsabilidade às próximas gerações. Caso não comecemos a garimpar nossos resíduos eletroeletrônicos, para reaproveitar os metais preciosos e terras raras neles contidos, reutilizando para fabricação de novos dispositivos, além de não gerar riquezas e não diminuir impactos com eles, ainda teremos que minerar novos espaços sob o risco de contaminar recursos minerais e deixar passivos ambientais como temos feito, repetindo ciclos de mitigação e violação de direitos. Especialmente se nos faltar água potável e se a emergência climática se confirmar.

Ao invés de pesquisar como limpar água, não seria mais fácil não promover a contaminação? Seria ideal prover saneamento, educação, gestão responsável dos resíduos, consumo consciente, aprender a ver nossas potencialidades e estudar nossos casos locais e não importar soluções prontas de outros. Aprender primeiro sobre nossos recursos, antes de vendê-los, usar nosso saber ancestral, dos povos originários, aproveitar o que já passamos e já sabemos. 

A recente proposta foi para que as terras raras pudessem ser exploradas no Projeto Caldeira, e embora tenha sido dito que não haverá barragens de rejeitos, a previsão é de que o solo superior ou top soil, seja removido, a lavra seja feita em 20 metros ou 30 metros de profundidade, o concentrado de terras raras seja enviado para fora do país porque não temos tecnologia de processamento. Como ficarão a fauna e a flora até que seja feita a recomposição? Quais outros impactos deverão ser mitigados? 

Relembrando que grande parte dos países da América Latina, e, em especial nosso país, nosso estado, e mais recentemente nossa região, passaram por épocas de exploração de suas riquezas minerais e ambientais, onde os ganhos foram privatizados e os passivos sociais e ambientais socializados, inclusive na mesma região considerada, as perdas ficaram com a grande maioria da população. 

Ao longo da história dos últimos séculos, durante os ciclos do ouro e do diamante em Minas Gerais, esses materiais foram enviados em sua forma bruta para países europeus, pois a ourivesaria no Brasil era proibida. Durante o ciclo da cana de açúcar, que devastou grande parte da Mata Atlântica que cobria toda costa brasileira, chegando ao nordeste, para produzir açúcar majoritariamente para exportação, marcas na fauna e na flora foram deixadas. O minério de ferro do quadrilátero ferrífero que inclui Mariana ou em Brumadinho ou o nióbio no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, também não trouxeram desenvolvimento e melhorias para as regiões originais, ainda sob o risco de danos ambientais após as extinções das minas. 

O descomissionamento da estatal Indústrias Nucleares do Brasil (INB) ainda não aconteceu. Temos visto várias mineradoras e empresas de capital internacional, que operavam na bolsa de valores, falindo por vários motivos, entre eles manipulação de mercado e uso de informações privilegiadas, pedindo recuperação judicial e deixando o prejuízo ao governo, aos empregados e aos credores. A história se repete. Agora o que esperar da corrida pelo mercado de terras raras? 

A extrema desigualdade que acontece em nossos dias, resulta de escolhas políticas e elitistas de longa data, voltadas para um modelo econômico que prioriza o mercado, este ente invisível, regido pelos interesses de uma parcela mínima de cidadãos em cujas mãos se concentram mais da metade de toda riqueza do país.

 Nos dias atuais, ainda convivemos com o mesmo modelo predatório de desenvolvimento, em que queimadas, incêndios florestais, desmatamento, mineração, indústrias predatórias e expansão imobiliária estão colocando em risco um patrimônio natural de Minas: as fontes de água que abastecem córregos e rios do estado e que, pela sua pureza, são consideradas de classe especial e mais ainda, águas que curam, por serem termais de estâncias hidrominerais, conforme estampado na manchete de capa de jornal de grande circulação em Minas Gerais, há poucas semanas. 

Considerando nossa história de cerca de 500 anos, como colônia e posteriormente país independente, mas até subdesenvolvido ou em desenvolvimento, cabe a nós cidadãos da região do planalto de Poços de Caldas, Caldas e Andradas, questionarmos o futuro que queremos para nossas cidades, em quais condições se darão a exploração das terras raras, e qual será o legado ao final dessa exploração. 

Torna-se necessária uma Audiência Pública de esclarecimento técnico, histórico, social, ambiental e político, dando voz aos vários segmentos de nossa sociedade e que essas vozes sejam ouvidas pelos poderes legislativo, executivo e jurídico, antes que sejam tomadas decisões imediatistas que não vislumbrem as consequências futuras que infringiremos aos nossos descendentes. 

Esperamos um diálogo respeitoso e transparente para que os questionamentos colocados por nossa comunidade não fiquem sem respostas esclarecedoras e consistentes, principalmente no que tange à exploração de nossas riquezas minerais e naturais. Um diálogo cujos esclarecimentos contemplem todas as etapas do processo de mineração, iniciando com as técnicas de prospecção, identificação da flora e fauna locais. Qual a abordagem para obter aceitação dos moradores locais? Qual a origem do capital da empresa que vai explorar as terras raras? Qual é a composição da mão de obra a ser empregada na operacionalização do processo de mineração? Qual é o percentual de mão de obra de baixa qualificação?

 Qual o produto final do empreendimento? Por que não um processo que contemple “da mina ao ímã”?

 Qual é o destino comercial do material retirado? Durante o processo de mineração, quais são os riscos físicos e de toxicidade para os trabalhadores e moradores do entorno das minas? Há muitas outras perguntas e todas estas respostas ajudarão a compor uma solução formatada para este exato local de exploração, sem copiar modelos anteriores, mas adequado a esta finalidade até chegar a um plano de desmobilização que vá além do descomissionamento da área explorada, mas que englobem também a remediação dos impactos ambientais, sociais e econômicos da região. 

TEREZINHA COUTO - Graduada em Engenharia Civil pela PUC Minas (campus Poços de Caldas) com especialização em Responsabilidade Social Empresarial e em Gestão de Políticas Públicas Municipais. Trabalhou em diversas áreas como auditorias e comunicação interna, entre outras, em empresas nacionais e multinacionais. Desde 2009, atua como sócia proprietária da Conectres, prestando serviços nas áreas de Recursos Humanos, Relações Comunitárias, Relações Institucionais, Sustentabilidade, por exemplo. Desde 2010, trabalha como voluntária na Associação Poços Sustentável (APS), onde a partir de 2011 atua como Diretora Executiva. 

CARMEN GREICE RENDA: Pesquisadora com pós-doutorado na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa Instrumentação (CNPDIA) no Laboratório Nacional de Nanotecnologia para Agricultura (LNNA) e pós-doutorado na Fundação Oswaldo Cruz (Laboratório de Micro e Nanotecnologia LMN). Possui Doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar/2019). Voluntária na Associação Poços Sustentável (APS) e no Observatório Social Poços Sustentável. 

FOTOS: Acervos pessoais. Terezinha Couto e Carmen Greice Renda - 

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