A empresa coreana ADL, que se diz produzir minerais indígenas no Brasil, do Grupo ADL, adquiriu recentemente (5/6) os direitos de gestão da Unidade de Buena, no Estado do Rio, da estatal Indústrias Nucleares do Brasil (NB). O negócio foi fechado na semana passada e está sendo divulgado pela imprensa coreana. “Uma refinaria de terras raras no Rio de Janeiro de uma empresa estatal, INB (Brasil Nuclear Corporation), Genebra, e estabeleceu o único processo de uma etapa da Coreia, desde a mineração de terras raras até o processo de refino, tornando a Korean Today a única empresa com essa capacidade”, informou o jornal português TOP NEWS, no portal Cascais, com participação de correspondente coreano. Eles não informam que minerais indígenas seriam produzidos ou extraídos. Técnicos brasileiros da área nuclear acreditam que pode ter ocorrido engano na tradução colocando a palavra indígena de forma mal empregada, que deve ser nativo. Mesmo assim, acham que a ADL deve esclarecer a mencionada produção de minerais indígenas.
Segundo a reportagem, a Coreia está prosseguindo com uma estratégia de diversificação em preparação para “armamento dos recursos de terras raras pela China e está procurando diversas formas de cooperação para garantir recursos em países ricos em recursos, como o Brasil.” A cooperação entre empresas coreanas está sendo planejada com foco nas empresas residentes no Brasil, e o governo planeja apoiar ativamente as atividades dessas empresas. Em particular, o governo coreano está a reforçar os seus esforços para conservar recursos através da criação de um fundo especial para o desenvolvimento de recursos no exterior a partir de 2023. Foi anunciado para fazer face à volatilidade da oferta e procura nacionais de terras raras e estabelecer as bases para uma maior competitividade industrial. Participaram dos negócios pelo Grupo ADL (CEO Oscar MKLee, CEO do ADL GROUP), e pela INB, o presidente Adalto Seixas, que assumiu o cargo em setembro, embora já estivesse na unidade de Caldas (MG) há cerca de 40 anos. O acordo de transferência entre as duas empresas foi celebrado na sede da INB com o CFO do Grupo ADL, Ise-gun, tendo o Grupo ADL iniciado as suas operações no dia 6/6, incluindo a mineração e gestão da propriedade dos terrenos fundidos.
O presidente do INB, Adalto, disse que a fundição de Buena produz elementos de terras raras como ilmenita, zircônio, rutênio e monazita e, por meio do acordo, os custos fixos foram reduzidos em 1,1 milhão de reais por mês, resultando em economia de custos. 800 milhões de reais por até 60 anos e 100 mil reais por mês “Além das taxas de utilização, esperamos poder contribuir com o fundo nacional do Brasil compartilhando os lucros da venda de elementos de terras raras produzidos pelo Grupo ADL, disse Adalto, na posição de presidente da INB desde setembro do ano passado, tendo passado 40 anos em diversos cargos na Unidade de Caldas (MG), que enfrenta graves problemas de contaminação, alguns apontados pela Agência Nacional de Mineração (ANM), em vistorias.
O CEO do Grupo ADL, Oscar MK Lee, disse: “Mais de 10 milhões de toneladas de corpos de minério, não reconhecidos pelo seu valor, estão enterrados na refinaria de Buena e, se reprocessados, poderiam produzir pelo menos 400.000 toneladas de terras raras. Elementos terrestres, por isso é economicamente viável”. Além do Grupo ADL, empresas relacionadas com minerais de seis países participaram na licitação para adquirir os direitos de gestão da Refinaria de Buena, mas apenas o Grupo ADL cumpriu as condições estabelecidas pela INB devido a qualificações de licitação, como a posse de licenças de mineração.
“Há mais de 60 anos que as minas de outras áreas apresentam documentos adequados”, sem informar quais. O Grupo ADL possui 12.400 hectares de direitos mineiros na Coreia, o que facilita esta oferta. Segundo os coreanos, quando a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) levantou a proibição de exportação de certas terras raras em 2012, o Grupo ADL exportou 14.500 toneladas de produtos minerais até 2021.
"Com isso passou a acreditar na viabilidade comercial das terras raras brasileiras e passou a exportá-las. Um total de 12 minas de terras raras foram apreendidas até o final do ano passado no nordeste do Brasil. A área da mina protegida até hoje é de aproximadamente 20 mil hectares, 20 vezes o tamanho de Yeouido. Pela literatura disponível, Yeouido, é ilha do rio Han, pertencente a Seul, Coreia do Sul. É o principal distrito de negócios e bancas de investimento de Seul. Possui 8,4 quilômetros quadrados e 30.988 habitantes. A ilha está localizada no distrito de Yeongdeungpo, e corresponde em grande parte aos limites de Yeouido-dong.
Com o acordo com a INB, o Grupo ADL adquiriu 7.500 hectares adicionais, elevando o total para 19.900 hectares, ou 23 vezes o tamanho de Yeouido, na Coreia. “Atualmente, países como os Estados Unidos, Austrália, Suíça e China estão entrando no Brasil para minerar e proteger elementos de terras raras, mas espera-se que leve pelo menos três a cinco anos antes que os negócios normais possam começar, uma vez que condições como segurança estejam em vigor. A mineração e a aquisição de direitos minerários estão concluídas. Assim, espera-se que a ADL domine o negócio de mineração de terras raras no exterior por enquanto”, divulgaram. E acrescentaram: “Entretanto, o governo coreano está a fazer esforços contínuos para estabilizar a oferta e a procura de minerais brutos e para proteger os recursos estrangeiros. A Coreia está a prosseguir uma estratégia de diversificação em preparação para a armamento dos recursos de terras raras pela China está procurando diversas formas de cooperação para garantir recursos em países ricos em recursos, como o Brasil, divulgou repotagem.
Divulgou também que a cooperação entre empresas coreanas está sendo planejada com foco nas empresas residentes no Brasil, e o governo planeja apoiar ativamente as atividades dessas empresas. Em particular, o governo coreano está a reforçar os seus esforços para conservar recursos através da criação de um fundo especial para o desenvolvimento de recursos no exterior a partir de 2023. Foi anunciado para fazer face à volatilidade da oferta e procura nacionais de terras raras e estabelecer as bases para uma maior competitividade industrial. Oscar MKLee, CEO do ADL Group, disse:
“Ficamos interessados no negócio doméstico de terras raras há 17 anos e começamos a exportar 14.500 toneladas para a China pela primeira vez através da INB, e fizemos um plano para adquirir a INB há 8 anos”. Também informaram que, “além disso, atualmente no Brasil, empresas de países como Canadá, Estados Unidos, Austrália, China e Chile garantiram locais de mineração de terras raras, portanto a mineração deverá levar pelo menos três a sete anos”. Informaram ainda que “em contrapartida, o Grupo ADL já adquiriu locais de mineração e direitos mineiros há 10 anos e, com investimento contínuo, produzirá 40.000 toneladas de metais pesados (ilmenite, rutilo e zircão) e 2.000 toneladas de elementos de terras raras (monazita) até 2024. Está previsto aumentar a produção de 25 para 200 mil toneladas a partir de 2027 e exportar para valer a partir do segundo semestre do ano”.
LEIA NO BLOG: Em 11/6/2024: Mineradora ADL assina com a INB contrato de cessão de uso de instalação de material radioativo em Buena (RJ); Em 10/05/2924: Segredos sobre instalação radioativa em Buena, da INB, podem ser revelados com acordo confidencial.
(FONTES: Top News – Benedito Cabral e Correspondente
Lee Sang-woo cwlee@nvp.co.kr
– FOTO: fornecida pela Korea Today -
Nenhum comentário:
Postar um comentário