O governo informou na tarde desta terça-feira (16/3) que o Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI), acaba de incluir a Eletrobras, no Programa de Nacional de Desestatização (PND), como vinha sendo anunciado desde 23 de fevereiro. Em nota divulgada há pouco, a Eletrobras comunicou o fato aos seus acionistas e ao mercado em geral.
A Eletronuclear, subsidiária da Eletrobras, gestora das usinas nucleares, fica fora da privatização, de acordo com a Constituição, que mantém à União o monopólio da energia atômica. O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, participaram da reunião do PPI, na qual o anúncio da privatização foi feito.
A privatização da Eletrobras terá ainda que ser submetida ao Congresso Nacional para a aprovação da Medida Provisória enviada pelo governo, que poderá ser aprovada até junho. O Ministério de Minas e Energia, divulgou nota sobre a privatização da Eletrobras: O objetivo da privatização é aumentar a capacidade de investimento da estatal, “gerando mais emprego e renda para o país”.
A inclusão na Eletrobras no PND
tem como objetivo permitir o início dos estudos que serão realizados pelo Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES), informou em nota a
estatal.
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