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terça-feira, 18 de setembro de 2018
INB decide manter plano de saúde para ex-funcionários doentes
A Indústrias Nucleares do Brasil (INB) decidiu manter o Plano de Saúde contratado para atender 52 ex-funcionários da extinta Nuclemon, em São Paulo, que ficaram doentes por conta das atividades exercidas na empresa, que operava com radiação. Um grupo de 17 trabalhadores contraiu câncer. A decisão da INB foi encaminhada ontem pelo advogado da empresa, Ardson Soares Junior, à procuradora do Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro, Virginia Leite.
O processo pela manutenção do plano de saúde foi movido pela Associação Nacional dos Trabalhadores da Produção de Energia Nuclear (ANTPEN) e tramita no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT2), até o julgamento do processo pelo Tribunal Superior do Trabalho, segundo a empresa informou em nota. O caso dos ex-funcionários doentes tem sido divulgado no BLOG há meses.
Meu nome é Sandra e diante da matéria apresentada aqui sobre a "INB manter o convênio aos ex funcionarios", fica claro pra mim q quando a INB , antiga nuclemon, decide por manter o plano de saude, é porque devido aos fatos argumentados e fundamentados, houve-se o reconhecimento por parte da INB da importância vital do plano de saúde aos ex funcionários, onde foi comprovada a utilização do plano e os tratatamentos periódicos de doenças complexas decorrentes da contaminação por produtos radioativos, tratamento de câncer realizado atualmente por ex funcionários. Essa causa é muito delicada, é preciso começar a praticar mais o humanismo, pois estamos falando do pouco de vida q resta desses ex funcionários, se sensibilizem este é meu apelo.Ass Sandra
ResponderExcluirMeu nome é José Venâncio e sobre a decisão da INB em manter o convênio para os ex funcionários penso que é mais que obrigação, já que a empresa acabou com a saúde desses trabalhadores ainda quer cortar o convênio. Hj esses ex trabalhadores poderiam ter uma velhice digna, curtindo seus netihnos, a família os amigos ,ter horas de lazer, mas não, esses ex funcionários gastam o pouco de vida que lhe restam em hospitais em tratamentos e ainda tendo que dar graças a Deus por ter um convênio , e até isso a empresa quer tirar. Ass José Venâncio
ResponderExcluirMeu nome é José do Carmo dos Anjos.
ResponderExcluirA Dona INB não está sendo boazinha não está simplesmente cumprindo as obrigações
Dela já que ela arrebentou com a saúde de todos esses ex funcionários. Agora estamos aí velhos e doentes.Ela ainda fica com essa pouca vergonha.
As indústrias nucleares do Brasil (INB) está sangrando e um caos total! Seu presidente Rei das viagens vem gerando um clima de desconfiança e instabilidade entre os funcionários de várias áreas da empresa. Sua ideia de acabar com a sede no rio de janeiro para tornar os funcionários reféns em seu curral opressor e assim poder controlar e reprimir ainda mais aqueles que divergem de suas ideias, pressionando e ameaçando os funcionários de demissão, transferências e forçando os mais antigos a saírem no PDV, dando assim ar de legalidade para caçada aos seus desafetos. Quer fechar as unidades de buena, de caldas mesmo com seus problemas ambientais, um absurdo. (ECONOMICIDADE? Logico que não, pois pagar adicional de transferência e periculosidade para todos e economicamente inviável).
ResponderExcluirSao 02 ANOS SEM FECHAR ACORDO COLETIVO.
A produção de urânio já teve sua data adiada mais de 5 vezes e não foi em 2017, nao vai ser em 2018 e nem em 2019. Forçar a produção em detrimento a segurança nuclear não se justifica em hipótese nenhuma. A CNEN nunca autorizaria uma barbárie dessa, expor os trabalhadores, a população e o meio ambiente a riscos intoleráveis devido as condições precarias de segurança detectadas em suas recentes inspeções.
Isso deve ser para poder gastar bilhões em importação e dividir o dízimo em Caxias e Volta Redonda
Em sua gestão já bateram os recordes de indicação de assessores e gerentes totalizando mais de 20 pessoas, com salário médio de R$27.000,00, gerando um custo mensal de mais de R$ 1.000.000,00 mensais com os encargos. Pessoas essas que nunca tiveram qualquer vínculo ou experiência na área nuclear. Fazem parte do rol dos cargos de assessoria, dentista, fisioterapeuta, artista, recém formado, e até ensino fundamental. ( E A ECONOMICIDADE, ONDE FICA?). Alo você empregado da casa, que se dedica, acorda cedo, cumpre sua jornada, ACORDA!!!!!!! Tem gente faturando sem fazer nada, nem nas unidades comparecem.
O sr. Presidente tambem ja bateu outro recorde, o das viagens. Atualmente gasta o tempo em viagens internacionais justificadas de forme medíocre, sob a prerrogativa de novos negócios. A empresa não consegue produzir urânio e mal atende a demanda das duas únicas usinas nucleares. E ele vem com esse papo de exportar. Exportar o que curumim? ACORDA !!!!!!!!!!! (ECONOMICIDADE? Ah, isso deve estar ajudando a diminuir a dependência do tesouro)
Aliás, esperar o que de uma diretoria dessa, nomeada pelo kafta. Brevemente veremos surgir codinomes nas próximas investigações da lava jato, como uranilo, rutilo, monazita, zircaloy, vareta, elemento combustivel ou algo parecido.
Ah, sr deputado, cuidado porquê essa turma que voce emponderou ja estão vislumbrando tempos mais AUREOS e já não acreditam mais, e por isso já estão em negociações avançadas com outras lideranças. o sr. nos planos futuros.
Triste fotografia da realidade brasileira.
Atenciosamente;
Superintendente Administrativo Disaparecido - SUADi
Meu nome Julio, filho do sr Sebastião de Sa telles que trabalhou na INB(Nuclemom).A decisão de manter o convênio para os ex trabalho e justa e é obrigação deles INB que fez os trabalhadores ficarem doentes,vários com câncer precisa do convênio para seu tratamento de saúde.A decisão foi justa e certa. Esta empresa e uma vergonha para o Brasil deixou seus ex funcionários tudo doente e agora que deixar sem seu convênio,sem tratamento médico.
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